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sábado, 7 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
FW: Ambientebrasil - 05/12/2013
Charles Flaminio Azambuja
Biólogo
Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o
Meio Ambiente!
To: charlesflaminio@hotmail.com
Subject: Ambientebrasil - 05/12/2013
From: ambientebrasil@ambientebrasil.com.br
Date: Thu, 5 Dec 2013 05:47:42 -0300
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Inseto com engrenagens
Segundo estudos realizados na Universidade de Cambridge/EUA, o inseto, Issus coleoptratus, possuí um mecanismo de propulsão como as engrenagens utilizadas nos motores.
domingo, 26 de maio de 2013
Mais inteligentes têm menor distração lateral, diz estudo
sábado, 25 de maio de 2013
Mudanças climáticas impulsionaram avanços humanos, diz estudo
Mais estudos
Enzimas liberadas por tumor estimulam ataque ao câncer, diz estudo
Camarada
Nova gripe aviária pode ser transmitida entre mamíferos
Estudo mostra que nova cepa do vírus pode ser propagada entre furões por via aérea, o que sugere a mesma capacidade de transmissão entre humanos
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Infectivity, Transmission, and Pathology of Human H7N9 Influenza in Ferrets and Pigs
Onde foi divulgada: periódico Science
Quem fez: H. Zhu, D. Wang, D. J. Kelvin, L. Li, Z. Zheng, S.-W. Yoon, S.-S. Wong, A. Farooqui, J. Wang, D. Banner, R. Chen, R. Zheng, J. Zhou, Y. Zhang, entre outros
Instituição: Universidade de Hong Kong, entre outras
Dados de amostragem: Seis furões infectados com o vírus H7N9, três furões sadios colocados na mesma jaula e outros três colocados em jaulas próximas.
Resultado: Todos os três animais colocados na mesma jaula foram infectados com o vírus. Um dos animais na jaula vizinha também foi infectado, demonstrando que o vírus pode ser transmissível por via aérea.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Cartilha orienta sobre mitos de congelamento de cordão umbilical
24 de maio de 2013
O sangue do cordão umbilical é rico em células-tronco e por isso pode ser uma alternativa no tratamento de doenças hematológicas. Porém, são raros os relatos da realização de transplantes de sangue de cordão autólogo em nível mundial. Também não há estatísticas quanto ao uso e eficácia destes tratamentos. Um dos motivos é que o sangue de cordão pode carregar o mesmo material genético e os mesmos defeitos responsáveis por uma doença que venha a aparecer nos primeiros anos de vida da criança. O uso de células do cordão da própria pessoa é desaconselhado, por exemplo, em casos de leucemia.
No Brasil, entre 2003 e 2010, 45.661 unidades de cordão umbilical foram armazenadas em bancos privados, mas apenas três foram utilizadas para transplante autólogo, ou seja, do próprio doador. A grande maioria dos transplantes que utilizam as células-tronco do sangue de cordão é realizada com células armazenadas em bancos públicos. Mais de 10 mil pacientes no mundo todo foram tratados desta maneira.
Atualmente, o tratamento de doenças não hematológicas com o sangue de cordão umbilical é muito mais uma promessa do que uma realidade.
A cartilha também busca incentivar a doação para o banco público. Esta é a melhor maneira de garantir que o material guardado será útil no tratamento de algum paciente.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Cientistas acham novo inseto nas Filipinas e o batizam de formiga-pirata
Por Revista Ecológica - http://revistaecologica.com
A pigmentação ao redor dos olhos dos exemplares de fêmeas atraiu a atenção dos pesquisadores e inspirou na criação do nome |
De acordo com o estudo, publicado na revista “ZooKeys”, exemplares fêmeas da espécie Cardiocondyla pirate são reconhecidas por possuírem listras escuras ao redor dos olhos que lembram um tapa-olho, acessório sempre relacionado aos piratas.
Pés humanos abrigam quase 200 tipos de fungos.
No primeiro estudo deste tipo, uma equipe dos Estados Unidos catalogou os diferentes grupos de fungos que vivem no corpo humano, e criaram um mapa dessa diversidade que pode ajudar a combater doenças de pele como o pé de atleta - uma infecção nos pés causada por fungos.
Da orelha à curva do cotovelo
Uma equipe liderada pelo Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano, em Bethesda, Maryland, sequenciou o DNA de fungos que vivem sobre a pele em 14 diferentes áreas do corpo em dez adultos saudáveis.As amostras foram retiradas do canal auditivo, da área entre as sobrancelhas, da parte de trás da cabeça, da área atrás da orelha, do calcanhar, das unhas dos pés, entre os dedos, do antebraço, das costas, da virilha, do nariz, do peito, da palma da mão, e da curva do cotovelo.
Os dados revelam que a riqueza fúngica varia ao longo do corpo. O habitat fúngico mais complexo é o calcanhar, que abriga cerca de 80 tipos de fungos. Os pesquisadores descobriram cerca de 60 tipos de fungos em pedaços de unhas dos dedos dos pés, e 40 tipos entre dedos.
Outras partes preferidas pelos fungos incluem a palma da mão, o antebraço e o interior do cotovelo, apresentando um nível moderado de fungos, em torno de 18 a 32 tipo diferentes.
Em contraste, a cabeça e o tronco abrigam poucas variedades de fungos - de 2 a 10 tipos cada.
"Os dados coletados nos dá uma base para o estudo sobre os indivíduos normais que nunca tivemos antes", disse a principal autora da pesquisa, Julia Segre.
"A conclusão é que nossos pés abrigam uma diversidade enorme de fungos, por isso, se você não quiser misturar os seus fungos com os de outra pessoa, é melhor usar chinelos nos vestiários."
Enorme diversidade
O estudo define as diferentes colonias de fungos que vivem normalmente na pele, o que permite criar uma estrutura para investigar as condições de pele causadas por fungos.Em 20% dos voluntários, os pesquisadores observaram problemas relacionados a infecções fúngicas.
Comentando sobre o estudo, o especialista em fungos Dr. Paul Dyler, da Universidade de Nottingham, disse que fungos normalmente podem co-existir muito bem no corpo humano sem causar qualquer dano, exceto em pessoas com sistema imunológico deficiente.
"O estudo ilustra a enorme diversidade de fungos que crescem no corpo humano. Isso é muito maior do que sabíamos anteriormente", disse Dyler à BBC.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/
Estudo revela que vitamina C cura tuberculose resistente a remédios
Novo mecanismo
quarta-feira, 22 de maio de 2013
História Natural das Doenças - EPIDEMIOLOGIA
terça-feira, 21 de maio de 2013
Morte de pássaros e animais marinhos intriga polícia e cientistas no Chile
Fonte: BBC
Mosquitos que transmitem malária são meio… zumbis
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Sangue Humano!!
por Charles Flaminio Azambuja
domingo, 19 de maio de 2013
Entenda como o corpo humano reage ao frio
A temperatura do ambiente é a mesma para todos. A do corpo também. Então por que sentimos frio de formas diferentes? Decifre os alertas do nosso organismo
Todo mundo já passou frio. Essa sensação é causada por sensores espalhados pelo nosso corpo – algumas pessoas têm mais que outras e a localização deles também varia. Quanto mais sensor, mais severa a percepção de frio, mais friorenta a pessoa. Se eles estiverem concentrados na orelha, é nesse ponto que a pessoa sofrerá mais, obviamente. Esses sensores servem só para o frio, ignorando completamente o calor.
A gente fica arrepiado por causa do músculo que cada pelo tem na superfície da pele. Com o frio, esse músculo se contrai e o pelo fica eriçado. Com todos os pelos arrepiados, forma-se uma camada de ar que preserva o calor bem junto à nossa pele.
Os músculos parecem ter um papel essencial nessa equação toda. O princípio básico é: quanto mais músculo, menos frio. Exatamente por isso que elas sofrem mais que eles nesse aspecto – em média, o corpo dos homens têm 45% de músculos, contra 25% das mulheres. Além disso, ser friorenta é um jeito de fazer com que elas fiquem mais precavidas em relação ao frio, protegendo um eventual feto das baixas temperaturas. Em relação ao queixo batendo e a tremedeira involuntária que sentimos durante uma rajada de vento gelado, isso é só um jeito do corpo se movimentar e, portanto, se aquecer.
sexta-feira, 15 de março de 2013
Cientistas confirmam que nova partícula é o bóson de Higgs
15 Março 2013 por: Redação Horizonte MS/Foto: Divulgação
Cientistas do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês), anunciaram na quinta-feira (14), em uma conferência na Itália, que após diversas análises dos traços de uma partícula descoberta no Grande Colisor de Hádrons (LHC), foi confirmada como sendo o bóson de Higgs.
A partícula foi proposta em uma teoria de 1964, e é considerada como uma peça chave para compreensão da formação de todo o universo. No modelo padrão da física de partículas, a expectativa é de que o bóson ao decair emite bósons W e Z, o que efetivamente acontece com os experimentos do LHC.
Descoberta em julho de 2012, a partícula popularmente conhecida por partícula de Deus, faz parte do mecanismo que proporciona massa a toda a matéria, e tem seu nome em razão de Peter Higgs, que é um dos físicos que postularam sua existência. Na época da descoberta, os cientistas do Cern não chegaram a confirmar que se tratava do Bóson com 100% de certeza, mas havia fortes indícios.
A confirmação da partícula consolida a teoria de que os objetos ganham massa quando seus átomos e elétrons interagem com o campo de energia que contém bósons de Higgs. Porém os cientistas não sabem se o bóson encontrado é a partícula definida na teoria original ou se é um de vários, como definido em outras teorias que ampliam o modelo do bóson de Higgs.
Por enquanto fica estabelecido que o bóson de Higgs existe. Análises mais apuradas poderão ser feitas após a reforma do LHC, que de acordo com um comunicado do Cern, em fevereiro, ficará desativado por dois anos, retornando em 2015. A expectativa é que a reforma possa garantir uma potência de colisão de 14 TeV (teraelétrons-volt ou trilhões de elétrons-volt), em detrimento dos atuais 8 TeV.